segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Muçulmano se entrega a Jesus Cristo depois de cura milagrosa



Nasir Siddiki antes e depois
As bolhas estavam crescendo, espalhando-se do lado do rosto, pelo pescoço e no ombro. Sua orelha ficou tão deformada que quase se encostava ao ombro. Queimando com uma febre de 42 graus, Nasir Siddiki estava à beira da morte. Seu sistema imunológico não reagia. Ele sentia com dores agonizantes e estava aterrorizado. Mesmo se conseguisse sobreviver, os médicos achavam que ele ficaria com sequelas cerebrais.
Era outubro de 1987, quando o diagnóstico daquele rico executivo muçulmano era de um caso incurável de herpes-zoster. Segundo o médico que o atendeu, o pior que já tinha visto no Hospital Genal de Toronto, Canadá. Sua fortuna de mais de um milhão de dólares podia oferecer-lhe pouca esperança. Aos 34 anos, Nasir Siddiki jazia em seu leito de morte. Os médicos estavam prontos para preencher seu atestado de óbito na manhã seguinte.
Quase 24 anos depois, ele recorda que naquela noite, ele gritou pedindo ajuda a Maomé e a única resposta foi o silêncio. Desesperado, ele sentia como se estivesse se afogando. Sem saber a quem recorrer, gritou: “Deus, ajude-me!”.
Sendo muçulmano, Siddiki disse que não conhecia um Deus amoroso e que cura. Só conhecia Alá, a quem descreve como um “Deus distante e aterrador”.
Segundo testemunhou à revista Charisma, sua resposta não veio de Alá, mas de Jesus. “Uma luz entrou no quarto do hospital. Era como o contorno de uma pessoa. Eu não podia ver o rosto porque havia muita luz saindo dessa pessoa”, descreve Siddiki. ”Ele falava sem abrir a boca… e disse: ‘Eu sou o Deus dos cristãos. Eu sou o Deus de Abraão, Isaac e Jacó’. Sabia perfeitamente quem era. Quando percebi o que acontecia, estava acordado e as úlceras começaram a diminuir. Não havia explicação, pois na noite anterior os médicos haviam me deixado para morrer. Ainda não acharam uma explicação para o caso. Mas eu sei que o nome dele é Jesus”.
Os muçulmanos reconhecem Jesus como profeta, mas não como Filho de Deus. Depois de curado, saiu do hospital ainda confuso. Ele ainda precisava descobrir a verdade. Os médicos não entenderam o que aconteceu, mas não acreditavam nele. Siddiki foi liberado do hospital e logo ocorreu outro milagre.
“Lembro-me que na manhã seguinte era domingo eu acordei às 6 horas da manhã. Não sei dizer por que, mas quando liguei a televisão estava escrito na tela: “Jesus é o Filho de Deus?”. Coincidência? Eu penso que não. Sozinho na minha sala… em frente ao aparelho de TV, em lágrimas pedi a Jesus para ser o Senhor da minha vida. O fato de que Ele curou um muçulmano numa sexta-feira e o salvou no domingo mostra como é grande o Seu amor e sua misericórdia”, relata emocionado.
Siddiki comprou uma Bíblia e leu-a de capa a capa. Logo percebeu quem era o Jesus que cura. “Ele ama os muçulmanos e morreu pelos muçulmanos. Porque Deus amou o mundo e isso inclui todo mundo mesmo. Jesus morreu por todos”. Hoje ele segura uma foto mostrando o estado em que estava. Ainda possui pequenas cicatrizes daqueles ferimentos. Mesmo que a diferença mais significativa não seja física, é extremamente visível. Siddiki agora é um cristão.
Nascido no Paquistão, filho de mãe indiana e pai egípcio, que se orgulhava em ser descendente de um amigo íntimo do profeta Maomé, sua conversão lhe custou muito. Foi rejeitado pela família e amigos. Pouco tempo depois, Anita, sua esposa, também foi curada milagrosamente de esclerose múltipla. Juntos, eles têm ministrado cura a muitas pessoas.
Desde sua experiência tremenda em 1987, Siddiki passou a dedicar todo seu tempo ao Senhor. Hoje tem um ministério de ensino, usando televisão, rádio e faz campanhas, inclusive fora do seu país. Milhares de pessoas têm tomado uma decisão de seguir Jesus como resultado destas campanhas.
Ele entende que há esperança para todos os envolvidos no conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio. Afirma que os soldados no campo de batalha estão sendo enganados e são cegos espiritualmente.
Assim como Deus o chamou para ser um obreiro, acredita que o Senhor ainda procura por mais trabalhadores. Ele encerra dizendo que ainda há muito para ser feito e a Igreja Ocidental não pode perder o foco. “As nações muçulmanas são a sua seara. Estas são pessoas que Jesus morreu”.
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Charisma News

quarta-feira, 28 de setembro de 2011


QUERO SER PRESIDENTE DO BRASIL
Pastor Marco Feliciano diz que sonha em conquistar Brasília
Por: Vinícius Cintra - Redação Creio
            O pastor e deputado federal Marco Feliciano diz que tem um sonho. Não é qualquer um sonho. Ele almeja conquistar a presidência da república. Líder do Ministério Tempo de Avivamento, o pastor pentecostal compartilhou seu projeto durante a 10ª EXPOCRISTÃ reuniu milhares de pessoas em uma apresentação musical em São Paulo.
Eleito com mais de 211 mil votos, o deputado federal conquistou cargo com a proposta de defender os valores cristãos. Em entrevista após eleição disse que não tem medo de se corromper na política. “A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!”, disse na época.
Durante a EXPOCRISTÃ após se apresentar no Grande Auditório compartilhou seu sonho. “A gente sonha em chegar lá e vamos trabalhar pra isso. Para fazer desse país uma nação mais justa e não envergonhar o nome de Jesus Cristo.”

sábado, 11 de junho de 2011

Estou deixando de ser pastor

Eu conheci um empresário do ramo de alimentação que reclamava: meus clientes estão satisfeitos, minha família gosta do que faz, meus fornecedores me procuram, mas eu não estou feliz, pois não ganho o que mereço e apenas trabalho para que eles se realizem. Não demorou muito ele desentendeu-se com a família e fechou a empresa.
Já conheci outros profissionais que abandonaram seus ofícios, tanto por encontrar a sua verdadeira vocação, como por desencanto com o seu desempenho, por excesso de trabalho, ou até mesmo por má administração da vida e das oportunidades. Mas o que você sentiria se ouvisse de alguém que deixou de ser pastor?
Eu tenho conhecido alguns que o deixaram. É claro que não me refiro aos aposentados, aos que o fizeram para um descanso temporário ou recuperação física. Refiro-me àqueles que, mesmo permanecendo na liderança, agora são administradores de Igreja e não pastores; àqueles que são pregoeiros da auto-ajuda e não pastores; são animadores de auditório, mestres de cerimônia em eventos, promotores de festas religiosas, estrategistas de marketing de crescimento de Igreja e não pastores. Conheço ainda alguns que deixaram de ser pastor, porque pastor é quem pode ser imitado pelas ovelhas; deixaram de ser pastor, porque sua prioridade não foi o amor a Cristo e ao rebanho.
Seria melhor ouvir: deixo de ser pastor segundo as minhas forças, limitado pelas minhas mediocridades, ambicioso pelos recursos que possa auferir, relapso por minhas ovelhas. Seria melhor ainda que deixássemos de exercer um pastorado voltado para nossos interesses, nossas vontades apenas, ou até mesmo um pastor dito democrático, que viva para atender simplesmente a vontade da maioria das ovelhas e nos tornássemos o cumprimento da promessa de Deus: “E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e sabedoria” Jer. 3.15
Que cada pastor tenha coragem de orar: Senhor, não me deixe exercer o pastorado como me convém, quero ir além. Quero pastorear as tuas ovelhas, e agir segundo o teu coração. Faze de mim esse pastor. Amém.
Pr. Nilson Gomes Godoy
Pastor da Segunda Igreja Batista de Nova Friburgo/RJ

Extraído de: ADIBERJ

terça-feira, 17 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011

CURANDO AS CHAGAS‏


 
CURANDO AS CHAGAS
Porque te restaurarei a saúde e curarei as tuas chagas. {Jer. 30:17}. Harold Hughes nunca fora um pai muito presente para suas filhas. Ele tinha os motivos costumeiros. Sua firma de caminhões lhe consumia quase todo o tempo. Quando não estava viajando, estava fora de casa distraindo seus clientes. Mas havia um problema em particular que mantinha Harold física e emocionalmente ausente da família. Ele era alcoólatra. Quando sua esposa, Eva, tentava conversar com ele a esse respeito, ele explodia. Às vezes, suas filhas se escondiam no guarda-roupa quando ele chegava em casa.
Finalmente, Eva e as filhas saíram de casa. Muito abalado, ele tomou uma decisão. Diante de um juiz, ele jurou que, por um ano, não tocaria em bebidas alcoólicas. Sua família voltou para casa. Poucas semanas depois, Harold viajou para um encontro de caminhoneiros no Estado de Iowa. Uma manhã, ele acordou em um hotel na cidade de Des Moines, e notou que havia vômito no banheiro. Ele nem sequer se lembrava da noite de bebedeira. Era mais uma promessa que se fora pelo ralo. As coisas iam de mal a pior. Uma noite, Harold decidiu pôr fim a tudo aquilo com uma pistola, dentro da banheira. Antes de puxar o gatilho, todavia, ele pensou que era melhor explicar para Deus por que estava fazendo aquilo. Aquela oração se tornaria o ponto crucial de sua vida. Harold reconheceu ser um fracassado, um bêbado contumaz, sem esperança, e pediu perdão por tudo aquilo. Naquela noite, Cristo entrou na sua vida. Deus, o Pai, estava presente ali, eliminando o vazio e o ódio e enchendo sua vida de alegria. Harold submeteu-se ao discipulado de Cristo. Deus restaurou a saúde física, mental, emocional e espiritual de Harold. Gradualmente, as coisas começaram a mudar em sua vida. E tudo se tornou melhor. Harold Hughes tornou-se um distinto senador dos Estados Unidos e governador do Estado de Iowa. Ele recebeu muitas homenagens públicas, mas o seu momento mais importante foi a noite em que ele decidiu entregar-se completamente a Jesus. Jesus nos convida para irmos a Ele com todos os desafios da vida. Ele é plenamente capaz de lidar com eles.Por que não levar para Ele o maior desafio que você está enfrentando hoje? (Meditações Diárias CPB)
Leia a Bíblia e você colherá riquezas infinitas!


sexta-feira, 6 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Novos santos na Igreja


A cultura deturpada que há centenas de anos tem sido propagada através da igreja católica sobre santidade, parece que ultimamente vem se tornando mais enfática; ainda que, infelizmente, se  contraponha ao verdadeiro sentido  bíblico e teológico do autêntico conceito da palavra “santo”.
A visão que se propaga atualmente sobre a definição de “santo”, se baseia em pessoas que viveram exemplarmente, servindo à igreja, fazendo o bem, sofrendo açoites, agindo heróicamente, rezando horas a fio, vivendo enclausuradas e até realizando “milagres”.
Ainda que todas essas e outras virtudes mereçam elogios e reconhecimentos, os mesmos não fazem de nenhum ser humano um “santo”, como insiste a igreja em proclamar. Hoje parece que existe uma  filosofia de se fabricar “santos”, para serem cultuados, venerados, idolatrados, etc, sendo intercessores diante de Deus, em favor dos miseráveis pecadores desta geração.
Na Bíblia Sagrada, tanto no Velho como em o Novo Testamente, encontramos as palavras originais que são traduzidas para “santo”.  No hebraico, encontramos: qadosh, qodesh e qaddiysh. Estas palavras também são usadas como referência aos que foram separados e são consagrados para o louvor de Deus. Em O Novo Testamento, encontramos a palavra grega “hagios”, cujo sentido significa aquele que não se deixa contaminar pelo pecado e vive para a glória de Deus.
Em síntese, o Vaticano tem informado que hoje existem cerca de 10  mil “santos”, sendo que centenas desses  foram oficialmente canonizados pelos últimos papas, depois de um processo de cinco anos após as suas mortes e comprovação de pelo menos um milagre; estes são diferentes de outros que foram reconhecidos como “beatos”, também após à morte, e podem ser apenas venerados pelos fiéis.
O fato é que em toda a Bíblia, não existe nenhuma referência que favoreça relacionar o termo “santo” às idéias de canonização ou beatificação,  como também  a Bíblia não autoriza e nem ensina a prática de suplicar a qualquer pessoa a ser colocada intermediando o relacionamento com o Deus, a não ser o Senhor Jesus Cristo, conforme enfatizou o Apóstolo Paulo na sua primeira carta à Timóteo, capítulo 2, verso 5, que acentua: “Porque há um só Deuse um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.”
Pr. Vitor Hugo Mendes de Sá
Pastor da Primeira Igreja Batista do Pará
Colaborador deste Portal

terça-feira, 26 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O mundo grita de dor

Cada país tem os seus problemas.Alguns enfrentam problemas financeiros e econômicos; outros, problemas com o desemprego, problemas com a fome, problemas de violência etc. – Estamos vivendo num mundo em crise, como já se tem declarado tantas vezes. Há crises nos países árabes, crises raciais no leste europeu, fome na Etiópia; e , mesmo nos países desenvolvidos, somos surpreendidos com notícias de atrocidades, desespero e violência. Isso nos leva a pensar nas palavras de Jesus Cristo no sermão profético, quando diz:”porque haverá grande aflição nos últimos tempos, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias” (Mat.24:21-22).
Há um grito de dor em vários países do mundo e parece que já estamos acostumados a tomar conhecimento, através da mídia internacional, dos conflitos onde milhares de vidas inocentes estão sofrendo os horrores da guerra, sendo forçados a abandonarem suas próprias casas, seus bens, seus países, partindo em busca da paz e da liberdade que parecem longe e distante.
As estratégias adotadas pelos organismos internacionais tem se mostrado ineficazes na solução desses conflitos que eclodem em várias partes do mundo.
Hoje, somos desafiados como cristãos, a pregar o Evangelho a todos os povos e nações do mundo, independentemente de raça, língua, cultura ou situação econômica-social, pois como nos diz a Bíblia, parece que a própria natureza, com os seus terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, enchentes e catrástrofes, reclama “pois a ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus” (Romanos 8:19).
No seu conhecido livro “Uma Igreja com Propósitos”, o autor Rick Warren, diz: “A igreja existe para comunicar a Palavra de Deus. Somos embaixadores de Cristo e a nossa missão é evangelizar o mundo. Evangelismo é mais do que responsabilidade, é um grande privilégio. Um dia, cada um de nós prestará contas a Deus sobre o nosso posicionamento diante desta responsabilidade“. Este é o nosso desafio!
Pr. Vitor Hugo Mendes de Sá
Pastor da Primeira Igreja Batista do Pará
Colaborador deste Portal

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Perigo dos "7 Sigma"




Sempre haverá pessoas malucas no mundo. E para cada 1.000 pessoas malucas haverá uma pessoa supermaluca, um "6 Sigma"*. E entre cada 1.000 dessas haverá uma mais maluca ainda, gente a quem vou chamar de "7 Sigma". Pessoas inteligentíssimas e competentes, mas que estão longe do padrão normal.

Na Idade Média, um desses malucos, de mal com a vida e o mundo, poderia sair matando uns vinte inocentes no mercado principal, até que os cavaleiros do rei lhe cortassem a cabeça. Nos anos 80, um terrorista matava 200 com uma bomba numa estação de trem.

Hoje, graças ao avanço da tecnologia, um maluco pode seqüestrar um avião e matar 2.000 pessoas. Daqui a alguns anos, correremos o enorme risco de um "7 Sigma" modificar um vírus da gripe e misturá-lo com o vírus da Aids, e então veremos 80% da população mundial e brasileira ser dizimada, se não percebermos esse novo problema que nos assola. A luta contra esse terror não é exclusivamente americana, como muitos estão comodamente achando. Um vírus aéreo da Aids lançado em Nova York em dois meses estaria sendo respirado em Brasília.

Como identificar um "7 Sigma" antes que ele faça um estrago grave é um problema sério que o mundo poderá enfrentar nos próximos cinqüenta anos. É um problema policial-sociológico-jurídico-político absolutamente novo e exigirá soluções muito ipopulares.

Por exemplo, como identificar essa gente maluca com nossos valores de privacidade, sigilo e liberdade? Como identificar os "7 Sigma" sem impor um Estado policial, numa cultura que abomina o "dedo-duro"? Como prendê-los sem muitas provas de suas malucas futuras intenções? Como condená-los à prisão se ainda não cometeram o monstruoso crime?

Depois do 11 de setembro, esse perigo ficou mais claro para o mundo, mas o governo americano mudou de enfoque e demarcou países como o Iraque e a Coréia como perigosos, e não os futuros "7 Sigma" espalhados por aí. Em minha modesta opinião, isso é um erro. Saddam e seus filhos queriam poder e dinheiro. Quem quer dinheiro e poder avalia seus limites. Bin Laden e seus suicidas queriam vingança, e isso sim é um perigo assustador. Vingança a qualquer preço, para si e para os outros, e quem está disposto ao suicídio já ultrapassou qualquer limite de razoabilidade.

Como também queria vingança o criador do vírus Sobig.F, que chegou a contaminar um em cada dezesseis e-mails, e preparava um enorme ataque ao site da Microsoft, destruindo e-mails de médicos a seus pacientes, pedidos de remédios e chats de apoio psicológico, entre outras coisas.

Um segundo erro da doutrina Bush é que ela quer implantar democracias liberais no resto do mundo como solução. Mas democracias liberais são justamente aquelas que não acreditam em um Estado que controle a população, e sim numa população que controle um Estado. Justamente o contrário do que precisamos para proteger a nação de um "7 Sigma".

Os Estados Unidos já implantaram redes neurais que supervisionam movimentos de pessoas, de cheques e sinais estranhos na população. Mas quem vai supervisionar o mundo? Os americanos, a ONU, cada país por si ou a polícia montada canadense? É uma bela encrenca a ser resolvida.

No fundo, o que ocorre é que o mundo está avançando em termos de tecnologia muito mais rapidamente do que em termos de psicologia, sociologia e política. Um único indivíduo instruído com um bom laboratório nos fins de semana tem acesso a tecnologia de destruição capaz de dizimar o mundo. Talvez o risco dos "7 Sigma" não seja tão grande quanto estou supondo, e vão me criticar por alarmismo. Eu também prefiro achar que não vai acontecer nada, mas e se der zebra e não estivermos preparados?

Vão dizer que o ser humano no fundo é bonzinho e não faria mal a ninguém. Esquecem que todo dia hospitais, indústrias de remédios, médicos e dentistas perdem arquivos valiosos por causa de 7.000 vírus que andam rodando por aí, plantados no sistema por alguém, sem alvo definido, sem medir conseqüências. Eu sinceramente preferiria discutir um pouco mais essa questão em vez de ignorá-la como estamos fazendo.

* Sigma é uma medida estatística de desvio da normalidade. Quanto mais Sigma, mais anormal. Estima-se que existam mais de 650.000 pessoas "6 Sigma" no mundo e 1.650 pessoas "7 Sigma". O drama é que não se sabe quem são.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Revista Veja, Editora Abril, edição 1820, ano 36, nº 37 de 17 de setembro de 2003, página 22

sábado, 19 de março de 2011

OREMOS PELAS NAÇÕES E POVOS...

URGENTE!             URGENTE!                         URGENTE!
 
NESTA MADRUGADA TEVE FORTE TREMOR E TSUNAMI NO JAPÃO COM MUITAS MORTES.
 
 
VAMOS LEVANTAR UM CLAMOR AO NOSSO DEUS ATRAVÉS DE NOSSA ARMA PODEROSA QUE É A ORAÇÃO INTERCESSÓRIA POR TODAS NAÇÕES E POVOS.